''...seria muito bom se deixássemos Dante, Camões, Cervantes, Shakespeare, Molière,Goethe,
Machado de Assis e tantos outros representarem o que de fato representam para seus povos: gran-
des artistas, gênios incomparáveis, mas não, nunca, jamais, modelos a 'serem imitados'e muito
menos, os burros de carga da tradição gramatical anacrônica de suas respectivas línguas. O en-
sino tem que se basear na língua contemporânea, falada e escrita, para que os aprendizes se in-
tegrem plenamente na cultura atual...''
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